Compara nossa vida com uma aranha tecendo sua teia, sugerindo que nós mesmos criamos as situações que nos prendem. Com o tempo, percebemos que somos tanto quem persegue nossos objetivos (o caçador) quanto quem sofre as consequências de nossas escolhas (a presa). A ideia central é que estamos constantemente entrelaçados nas circunstâncias que criamos, sendo ao mesmo tempo responsáveis e vulneráveis a elas.